Robert Pattinson fala em entrevista ao Fantástico “Crepúsculo” “Amanhecer – Parte 2″ – Um fenômeno da cultura pop! Foram cinco filmes da saga “Crepúsculo”, baseada nos livros de Stephanie Meyer, que agora chega ao fim, com “Amanhecer – Parte 2″.
E agora, o que será dos três astros? O casal de vampiros Edward e Bella e o lobisomem Jacob? O Fantástico conversou com eles em Los Angeles.
Primeiro, o gente fina Robert Pattinson, o vampiro Edward. O Show da Vida pergunta: Agora que a saga terminou, você sente alívio para seguir normalmente sua carreira, ou saudade, por ter feito parte de algo tão grande?
“Quando
a gente faz parte de algo assim, definitivamente é mais que arte: é um
emprego. Metade do tempo a gente não filma, a gente divulga o filme. E
também, em séries com tantos fãs, é como se elas tomassem vida própria,
os fãs também são donos das histórias. É outra energia”, conta Robert.
Cheia de suspiros e silêncios, Kristen Stewart, a vampira Bella, também dá uma viajada.“Quando a gente trabalha em um filme normal, as experiências são apenas de um pequeno grupo: os atores e a equipe. Com ‘Crepúsculo’, não. É tudo dividido entre nós e os fãs. É uma experiência muito diferente para um ator. É meio triste ter acabado, mas sei que é algo que vai durar para sempre, não é preciso dizer adeus”, explica Kristen.
Kristen quer dizer que os nomes deles sempre vão estar ligados ao fenômeno “Crepúsculo”.
Robert dá um exemplo: “Olha o caso do Leonardo DiCaprio. Depois de ‘Titanic’, ele fez um monte de filmes importantes, muito grandes. Mas, até hoje, toda entrevista dele que eu vejo, ainda perguntam de ‘Titanic’”.
O Show da Vida também conversou com o boa-praça Taylor Lautner, o lobisomem Jacob. Alívio pelo fim da saga ou saudade?
De certo modo, a nova vida desses jovens atores já começou. Taylor estrelou seu primeiro filme de ação, “Sem saída”. Kristen fez um filme independente, “Na estrada”, com o diretor brasileiro Walter Salles. E Robert atuou em “Cosmópolis”, de um diretor polêmico e difícil, David Cronenberg.
O Fantástico perguntou a Robert se é por aí que ele vê sua carreira seguir, na linha de “Cosmópolis”.
“Esses filmes grandes, eu não me interesso muito por eles. Eu quero trabalhar em filmes do tipo que eu via antes de me tornar ator. E quero fazer coisas ousadas, de vanguarda”, revela Robert.
“Honestamente, eu trabalharia em um filme feito com uma câmera Polaroid, desde que eu gostasse da história”, garante Kristen. “Eu não consigo olhar de fora e moldar minha carreira, para que ela seja assim ou assado. As coisas comigo vão acontecendo naturalmente”, completa ela.
Para Taylor, o Show da Vida perguntou se ele acha que, com a saga “Crepúsculo”, pode acontecer o mesmo que com James Bond. Quando acabaram os livros para adaptar, foram criados roteiros diretamente para o cinema.
“É possível”, ele diz. Mas fica na dúvida. “Não sei, ‘Crepúsculo’ é uma coisa tão específica. Mas deu certo com o James Bond, então quem sabe role”, acrescenta Taylor.
O que rolou foi muita confusão na vida pessoal de Robert Pattinson e Kristen Stewart. Eles moravam juntos, quando um paparazzo flagrou Kristen, de 22 anos, aos beijos com o diretor Rupert Sanders, casado, de 41 anos. Kristen admitiu a traição e ela e Robert voltaram a ser vistos juntos, cada vez com mais frequência.
Eles não respondem a questões sobre esse assunto, mas, no finalzinho da entrevista com Edward, deu para encaixar uma pergunta, digamos, mais pessoal. Como bom inglês, ele é ligado em futebol.
O Show da Vida sabe que você é torcedor do Arsenal, rival do Chelsea. Se, na final do Mundial de Clubes, o Chelsea jogar contra o Corinthians, para quem você vai torcer?
Ele nem sequer vacila.
“Para o Corinthians, com certeza! Jesus! Sou torcedor do Arsenal!”, diz Robert.
Um vampiro alvinegro! Isso é que é final feliz para a saga “Crepúsculo”.
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